A desenvolvedora de compostos Karina, com sede em Guarulhos (SP), lançou na feira Plástico Brasil a sua linha de biopolímeros compostáveis. Denominada Karinbio, ela se baseia em um desenvolvimento 100% nacional, utilizando poli(ácido láctico) (PLA) e outros biopolímeros, e foi exposta durante o evento na forma de filmes produzidos pela Plasdil (Divinópolis, MG). O material, no entanto, pode ser também injetado e processado por extrusão e termoformagem.

 

Pedaços do filme foram dispostos em terrários de vidro para demonstrar a degradação do material, que ocorre em 180 dias em ambientes anaeróbicos naturais. Técnicos presentes no estande explicaram que as sacolas produzidas com o material, quando dispostas no meio ambiente, sofrem a ação de microorganismos que metabolizam sua estrutura molecular, tendo como resultado do processo apenas água, dióxido de carbono e biomassa.

 

O período de decomposição pode variar conforme a espessura dos filmes e as características do ambiente em que eles são descartados. Mais informações podem ser obtidas com a equipe comercial e técnica da Karina.

 

 

Imagem: Karina

 

 

 

Leia também:

 

Inscrições abertas para encontro sobre bioplásticos

 

Bioplásticos em embalagens de refrigerantes



Mais Notícias PI



Inundações no RS. Perdas ainda não mensuráveis para as indústrias.

Ainda é difícil avaliar os danos causados pelas cheias à indústria de transformação, mas é certo que a reconstrução será lenta e exigirá muita cooperação.

14/05/2024


Centro de cibersegurança brasileiro terá investimento de R$ 60 milhões

O CESAR foi selecionado pela Embrapii e o MCTI para desenvolver sistemas de segurança cibernética para a indústria de manufatura.

06/05/2024


PL 4035/21 poderá trazer redução de impostos para empresas que usam reciclados

Aprovação do Projeto de Lei que incentiva a reciclagem no País traz nova perspectiva para o setor.

06/05/2024