A desenvolvedora de compostos Karina, com sede em Guarulhos (SP), lançou na feira Plástico Brasil a sua linha de biopolímeros compostáveis. Denominada Karinbio, ela se baseia em um desenvolvimento 100% nacional, utilizando poli(ácido láctico) (PLA) e outros biopolímeros, e foi exposta durante o evento na forma de filmes produzidos pela Plasdil (Divinópolis, MG). O material, no entanto, pode ser também injetado e processado por extrusão e termoformagem.
Pedaços do filme foram dispostos em terrários de vidro para demonstrar a degradação do material, que ocorre em 180 dias em ambientes anaeróbicos naturais. Técnicos presentes no estande explicaram que as sacolas produzidas com o material, quando dispostas no meio ambiente, sofrem a ação de microorganismos que metabolizam sua estrutura molecular, tendo como resultado do processo apenas água, dióxido de carbono e biomassa.
O período de decomposição pode variar conforme a espessura dos filmes e as características do ambiente em que eles são descartados. Mais informações podem ser obtidas com a equipe comercial e técnica da Karina.
Imagem: Karina
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