A desenvolvedora de compostos Karina, com sede em Guarulhos (SP), lançou na feira Plástico Brasil a sua linha de biopolímeros compostáveis. Denominada Karinbio, ela se baseia em um desenvolvime
nto 100% nacional, utilizando poli(ácido láctico) (PLA) e outros biopolímeros, e foi exposta durante o evento na forma de filmes produzidos pela Plasdil (Divinópolis, MG). O material, no entanto, pode ser também injetado e processado por extrusão e termoformagem.
Pedaços do filme foram dispostos em terrários de vidro para demonstrar a degradação do material, que ocorre em 180 dias em ambientes anaeróbicos naturais. Técnicos presentes no estande explicaram que as sacolas produzidas com o material, quando dispostas no meio ambiente, sofrem a ação de microorganismos que metabolizam sua estrutura molecular, tendo como resultado do processo apenas água, dióxido de carbono e biomassa.
O período de decomposição pode variar conforme a espessura dos filmes e as características do ambiente em que eles são descartados. Mais informações podem ser obtidas com a equipe comercial e técnica da Karina.
Imagem: Karina
Leia também:
Inscrições abertas para encontro sobre bioplásticos
Bioplásticos em embalagens de refrigerantes
Mais Notícias PI
Remoção de contaminantes é o ponto forte do processo de reciclagem apresentado pela Lindner durante a feira K , em parceria com a Procter & Gamble.
11/11/2025
Matrizaria própria, laboratório técnico e capacidade de processamento de commodities até grades especiais de plásticos de engenharia são alguns dos ativos da Travi.
12/11/2025
A ABDI e a SPI lançaram um edital que vai selecionar projetos de IA e robótica, com inscrições até dezembro de 2025.
11/11/2025