A fabricante de embalagens Alpla, de origem austríaca e com unidades em diversas cidades brasileiras, desenvolveu uma garrafa para vinho em poli(tereftalato de etileno) (PET), e já está conquistando mercados com um apelo de sustentabilidade, algo inusitado neste momento em que a opinião pública em geral condena o uso dos plásticos.
As garrafas apresentam como vantagens o peso reduzido, associado à redução de custos de transporte e armazenamento, além de aspectos de sustentabilidade. Uma garrafa feita com 30% de PET reciclado tem pegada de carbono 42% menor em comparação com uma garrafa de vidro tradicional, de acordo com informações da Alpla. Além disso, a produção de garrafas de PET requer temperaturas muito mais baixas (260°C) em comparação com o vidro (1.500°C), resultando em menor consumo de energia e emissões.
As garrafas de PET para vinho estão disponíveis em diversos formatos, tamanhos e designs, permitindo que os produtores atendam às demandas de individualização do mercado.
A vinícola austríaca Wegenstein adotou as embalagens de PET para os seus vinhos, reduzindo suas emissões de CO2 em cerca de 50%, de acordo com um comunicado de imprensa da Alpla. “A garrafa PET cumpre o que promete. É visualmente atraente, garante a nossa qualidade e é prático”, comentou Herbert Toifl, diretor administrativo da Wegenstein.
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Imagens Alpla
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