Apostando no crescimento da economia nacional no pós-pandemia, a Starrett, uma das mais conhecidas multinacionais de serras, ferramentas e equipamentos de medição, anunciou que vai investir aproximadamente R$ 40 milhões em sua fábrica instalada em Itu (interior de São Paulo) até o fim do ano que vem. O dinheiro será destinado para mudar o formato de produção de serras copo, de fita bimetálica e de fita de carbono (DFB): atualmente produzidos nas filiais do Brasil e da Escócia, os instrumentos passarão a ser feitos somente em nossas fronteiras.
A iniciativa pretende fazer com que o País se torne o fornecedor oficial do catálogo de serras para todos os Centros de Distribuição da empresa espalhados pelo mundo. Para isso, uma parte dos aportes a serem realizados será direcionado para a mão de obra direta, que terá um aumento de 20% no número de profissionais.
Tanto destaque ao Brasil na estratégia da Starrett não acontece por acaso: o mercado local é responsável hoje por cerca de 30% do faturamento do grupo, que possui um catálogo de 5 mil produtos e fábricas nos EUA e China, além da Escócia e São Paulo, marcando presença em mais de 100 países. No Brasil desde 1956, a companhia possui mais de 30% de market share local com suas linhas de serra.
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Os atuais planos da MWM incluem atender à demanda de setores consumidores de propulsores para veículos fora de estrada, implementos agrícolas, máquinas para geração de energia e para o setor marítimo. Assim, a empresa ampliou o seu portfólio de peças para motores a diesel e está também participando de um projeto de atualização do motor do veículo militar Cascavel, do Exército Brasileiro. Novos equipamentos de usinagem e fundição deverão ser adquiridos.
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