A indústria farmacêutica britânica GSK colocou em operação uma miniusina solar fotovoltaica de 375 kWp em sua unidade brasileira no Rio de Janeiro. Com 760 módulos solares FV, a instalação ocupa uma área de 2350 metros quadrados no bairro do Jacarepaguá, onde fica a empresa

O Brasil é o primeiro país da América Latina, entre os demais onde a empresa global atua, a implementar usina solar para uso no processo produtivo da unidade fabril. Na primeira fase do projeto, a estimativa é reduzir em 5% o consumo de energia elétrica e evitar 54 toneladas de emissão de CO2 ao ano.

A energia gerada será utilizada em processos de produtos de saúde e medicamentos destinados ao mercado nacional e latino-americano. Com investimento de R$ 4 milhões, o projeto da usina fotovoltaica se iniciou em 2020 e será implementado em fasesEm agosto, foi concluída a primeira delas e, nos próximos anos, há a previsão de incorporar mais módulos.

Na última década, a GSK reduziu em 34% as emissões de gases do efeito estufa, em 78% o despejo de resíduos em aterros sanitários e em 31% o consumo de água. Além disso, a empresa tem meta de usar 100% de energia renovável e de materiais de origem sustentável e planeja substituir sua frota de veículos a combustíveis para elétricos. No Brasil, a meta é alcançar  o consumo integral de energia limpa até 2025.



Mais Notícias FOTOVOLT



CMSE abre para contribuições plano de trabalho de GT do curtailment

GT Cortes de Geração vai fazer diagnóstico, avaliar e propor medidas de planejamento, regulatórias e operacionais para mitigar efeitos do constrained-off.

17/04/2025


Senai e TotalEnergies inauguram usina solar para pesquisas em Natal

Instalação de estudos sobre eventos extremos integra ainda estação meteorológica e laboratório de ensaios normatizados.

17/04/2025


MMGD cresce 2,13 GW no primeiro trimestre

Com imensa maioria de micro e miniusinas solares, mais 300 mil imóveis passaram a ser beneficiados com os créditos de compensação.

17/04/2025