A Sun Ace, desenvolvedora japonesa de estabilizantes para PVC com unidade brasileira em Sumaré (SP), anunciou o novo nome comercial para sua linha de produtos, que passou a denominar-se Ecostab.
O nome é uma alusão à composição dos estabilizantes, livres de metais pesados em sua formulação. Ao comercializá-los, a subsidiária brasileira também coloca à disposição de seus clientes serviços de acompanhamento pós-venda, dispondo de corpo técnico para orientar sobre a aplicação de seus produtos, inclusive quanto ao ajuste de maquinário para obter melhor desempenho.
Caio Marcondes, gerente de vendas da Sun Ace no Brasil, informou que os estabilizantes são desenvolvidos na unidade brasileira, visando atender às particularidades da demanda local. Entre elas estão ajustes na formulação para que as linhas de fabricação se tornem mais produtivas, ou a quantidade de carga inerte tipicamente empregada nos forros de PVC brasileiros, por exemplo.
O uso de matéria-prima importada na produção dos estabilizantes, porém, tem exigido muito planejamento devido ao atual aumento dos custos do frete marítimo e complicações logísticas associadas à pandemia de Covid-19.
No entanto, a crise sanitária também abriu mercado para os estabilizantes. O ano passado foi excepcionalmente bom para a empresa, que viu o consumo de estabilizantes subir, muito provavelmente em razão do auxílio emergencial e da adoção do home office por boa parte dos trabalhadores. “Esses fatores levaram muitas pessoas a investirem na reforma de suas casas, o que elevou o consumo de tubos e demais produtos de PVC destinados à construção civil”, avaliou Caio.
O aumento do consumo de embalagens de todos os tipos também teve efeito positivo na demanda pelos estabilizantes.
Foto: Sun Ace
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