A Auren Energia, geradora e comercializadora de energia, alcançou seu maior EBITDA, de R$ 1,2 bilhão, no primeiro trimestre, um crescimento de 66% sobre o resultado combinado da Auren com a adquirida AES Brasil no mesmo período do ano anterior. O desempenho foi puxado principalmente pelo segmento de geração, responsável por R$ 1,1 bilhão no EBITDA.
Segundo a empresa, o resultado do parque gerador foi impulsionado pelo desempenho operacional dos ativos hidrelétricos e eólicos. Ao todo, os ativos da companhia produziram 3,8 GW médios, patamar 30,8% superior ao do mesmo período de 2024. O crescimento está relacionado ao cenário hidrológico positivo, ao início das operações dos complexos eólicos Tucano e Cajuína, além do início das operações de Sol do Jaíba e em razão da maior disponibilidade e eficiência dos empreendimentos e à boa safra de ventos no período.
Já em comercialização, foram negociados 4,9 GW médios de energia no trimestre, com EBITDA ajustado de R$ 165 milhões. No geral, a receita líquida da empresa foi de R$ 3 bilhões no trimestre, 34% superior aos primeiros três meses do ano passado. Considerando os últimos 12 meses até março, o EBITDA ajustado anualizado totalizaria R$ 3,8 bilhões. Por fim, no trimestre, a Auren apresentou um lucro líquido de R$ 54 milhões.
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