A EDP abriu as inscrições para a sétima edição do programa A2E - Fundo de Acesso à Energia, que dá apoio financeiro tradicionalmente a projetos de inclusão energética, boa parte deles solares, em comunidades carentes na África. Pela primeira vez, porém, o fundo envolverá projetos no Brasil, além agora dos países africanos Moçambique, Quênia, Malaui e Nigéria.
Com inscrições abertas até 5 de maio, o programa destina-se à participação de organizações com projetos de energia renovável e que tenham benefícios não só ambientais, mas sociais e econômicos em comunidades rurais sem acesso à energia ou dependentes do uso de combustíveis fósseis. No total, a empresa portuguesa disponibilizará € 1 milhão ao programa A2E.
Há também, como exigência, a necessidade de os projetos serem considerados em setores essenciais, como educação, saúde, agricultura e abastecimento de água. O processo de escolha das iniciativas apoiadas incluirá fase de avaliação e de pré-seleção dos projetos. A divulgação dos vencedores está prevista para o último trimestre deste ano.
O fundo A2E, desde sua primeira edição em 2018, já recebeu mais de 900 candidaturas e financiou 47 projetos em sete países africanos, com apoio total equivalente a € 4,5 milhões, beneficiando mais de 8 milhões de pessoas. Segundo comunicado da EDP, na edição mais recente o destaque, entre os 195 projetos inscritos, ficou por conta de soluções de geração solar descentralizada, a maior parte delas concebidas em unidades de saúde, escolas e para fornecimento de água potável.
O regulamento e o formulário de inscrição para a 7ª edição do Fundo A2E podem ser acessados pelo link www.edp.com/pt-pt/edp-yes/fundo-de-acesso-a-energia-7a-edicao
Mais Notícias FOTOVOLT
Conclusão é resultado de testes da TÜV Rheinland na Ásia e na Europa, que identificaram desacordo em 65,7% dos analisados.
06/06/2025
Segundo o Balanço Energético Nacional 2025, o destaque é a evolução das fontes solar e eólica, que juntas alcançaram 24% da geração total do ano passado.
06/06/2025
Novo processo em duas etapas conseguiu depositar células de perovskita em células de fundo de silício, o que deve viabilizar a produção em larga escala.
06/06/2025