Motivados pela sanção presidencial do marco regulatório do hidrogênio de baixo carbono, a Lei 14.948/2024, os investidores nacionais e internacionais interessados no potencial brasileiro do H2V devem começar a estruturar mais de 20 projetos de grande porte. Segundo estudo da CNI - Confederação Nacional da Indústria, essa fase inicial já representa um montante de R$ 188,7 bilhões.
Ainda de acordo com o levantamento da CNI, diversos portos brasileiros se estruturam para criar hubs de hidrogênio de baixo carbono, onde se concentrará cadeia de atividades de produção, transporte, entrega e uso final do vetor energético. Entre os investimentos identificados, o Complexo Portuário e Industrial do Pecém, no Ceará, é o destaque, responsável por R$ 110,6 bilhões dos investimentos previstos.
Lançado em fevereiro de 2021 pelo governo do estado, em parceria com FIEC - Federação das Indústrias do Ceará e UFC - Universidade Federal do Ceará, já foram assinados 39 memorandos de entendimento, segundo informações do governo estadual, além de seis pré-contratos.
O estudo destaca também os portos de Parnaíba, no Piauí, com R$ 20,4 bilhões em investimentos, Suape, em Pernambuco, com R$ 19,6 bilhões, e Porto do Açu, no Rio de Janeiro, com R$ 16,5 bilhões. O projeto com maior capacidade de eletrólise ficará localizado no Porto de Parnaíba, com 10 GW de potência.
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