A Vero concluiu mais uma etapa da integração com a Americanet e apresentou ao mercado seu novo portfólio como resultado da unificação da oferta de serviços das duas empresas para os segmentos empresarial e residencial. O objetivo é aumentar as vendas e migrações em 20%, tanto em volume quanto no tíquete médio, além de aumentar o ARPU e reduzir a taxa de churn (cancelamentos). “Queremos melhorar a experiência do cliente ao entregar muito mais que a conexão”, diz o CEO Fabiano Ferreira.

No mercado residencial (B2C), entre os destaques estão as maiores velocidades, com taxas de 1 e 2 Gbit/s, e o Wi-Fi 6/Mesh para todos os planos, inclusive os de entrada, com a instalação do roteador AX3000 para os novos clientes, garantindo uma maior amplitude no sinal, velocidade e estabilidade. Segundo o CEO, o assinante perceberá uma grande diferença no uso do novo Wi-Fi, pois houve um elevado investimento nos últimos meses para garantir uma entrega massiva. “Esta nova geração traz tudo que há de mais moderno, deixando os outros equipamentos para trás”, diz. A adesão ao novo dispositivo traz outras vantagens, como segurança para evitar ataques digitais, economia de energia para aparelhos como celulares e tablets e acesso simultâneo, melhorando a conexão para suportar mais pessoas conectadas ao mesmo tempo na rede.

Uma outra novidade da Vero é a parceria com o Google, incorporando o Youtube Premium e Youtube Music aos planos de Internet associados ou não com planos de telefonia móvel. “A Vero é a primeira operadora de banda larga do país a fechar uma parceria desse tipo com o Youtube”, afirma o executivo.

Na sua avaliação, o streaming passará a ter ainda mais relevância. A chegada do Youtube fortalece esse posicionamento, que já conta com parcerias estabelecidas com produtores de conteúdo do mercado nacional e internacional, como Globoplay, Max, Telecine, Premiere e Paramount+. A empresa também fará a integração com a plataforma Roku. “Está comprovado dentro do nosso negócio que os serviços digitais aumentam o ARPU e a fidelização. Nas regiões de Minas Gerais e Sul, estamos quase chegando a 40% de penetração desses serviços da nossa base”.

Outra próxima novidade será a entrega de Internet móvel. Enquanto este já era um produto disponível na Americanet como MVNO usando a rede da TIM nas cidades em que atuava, com a integração, a Vero passará a atuar como novo player do segmento no mercado. Neste momento, o serviço está disponível em algumas cidades de origem Vero, mas terá ampliação gradativa para mais cidades. “Nos próximos três meses, faremos a implantação para praticamente toda a região de atuação da companhia. A nossa intenção é, até o final do ano, ter praticamente todas as 425 cidades operando em cima da telefonia móvel”, afirmou.

As soluções para empresas e governos, amplamente exploradas pela Americanet, também foram absorvidas pela Vero Empresas. Além do serviço “Plano Mix Empresas”, no qual empresários pagam valores mais baixos por Internet de alta velocidade usada em mais de um endereço (para aqueles colaboradores que ainda trabalham em casa e no escritório), agora, o cliente também encontra combinações que oferecem produtos de dados, soluções de TI e planos móveis com ofertas em 5G, PABX virtual além da revenda de licenças do Pacote Office, a locação de notebooks, celulares e tablets, serviços de SD-WAN e cloud backup. “Vamos entregar uma solução bem completa com preços e configurações superacessíveis”, diz.

Atualmente o mercado B2B representa cerca de 14% do faturamento total do grupo, mas a expectativa é bastante otimista com relação ao aumento do índice. “Com esse portfólio inovador e proposta de valor, seremos um player cada vez mais representativo em toda a jornada da empresa”.

Como resultado das ações que começam agora, a Vero acredita na redução de churn gradativa. “Quando um consumidor, tanto residencial quanto empresarial, for abordado com todas essas soluções, é muito maior a chance de capturarmos valor com ele”, afirma.

Hoje a taxa de churn da Vero é de 1,8%. A média no mercado é de 2,3%. A meta é chegar a 1,3% ou 1,4% no futuro. “Não é no curto prazo. E também não é somente com os produtos, mas com a melhoria da experiência do cliente como um todo”, finaliza.



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