A Telar Engenharia e Comércio, de São Paulo, viu o segmento de água e esgoto saltar para metade do seu faturamento. O portfólio atual soma R$ 750 milhões em contratos, dos quais 50% correspondem a obras de saneamento básico. A empresa projeta adicionar mais R$ 300 milhões até o fim de 2025.

“O cronograma de universalização até 2033 atraiu operadores privados e abriu uma avenida de oportunidades para toda a cadeia de infraestrutura”, afirma Marco Botter, CEO da Telar. “Com processo decisório mais ágil, o investidor privado acelera a contratação e a execução das obras, e nós estamos preparados para entregar.” A agenda legislativa pode trazer novo impulso. O PL das Concessões (PL 7063/2017), hoje em regime de urgência na Câmara dos Deputados, moderniza as regras de concessões e PPPs ao simplificar licitações, reduzir barreiras de valor e ampliar garantias financeiras. “Aprovado, o texto deve encurtar prazos e baratear a estruturação de projetos, sobretudo em municípios pequenos, onde há demanda represada por redes de água e esgoto”, observa Botter.

Fundada há mais de 50 anos, a Telar é especializada no uso de MND - Métodos Não Destrutivos para instalar tubulações sem abrir valas. O portfólio inclui sistemas completos de abastecimento, coletores de esgoto, estações de tratamento de água e ETEs em todas as regiões do país.



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