A Americanet, operadora de telecomunicações e conectividade, iniciou, em parceria com a Nokia, testes com a rede 5G. O palco escolhido para a demonstração foi a cidade de Pindamonhangaba, SP.

Por meio de casos de uso reais, foram apresentadas as vantagens do 5G em serviços de ultrabanda larga sem fio e aplicações em indústria 4.0, turismo, segurança e educação. Os testes contaram com o apoio de parceiros como Senai-SP, Universidade Federal de Campina Grande, Neo Vision, Qualcomm, Motorola, Askey, My Business, KeySight Technologies e Ookla Speedtest.

A Americanet obteve junto à Anatel a licença em caráter de teste e pesquisa para os experimentos na cidade, utilizando as faixas de 3,5 e 26 GHz. Durante as provas que precederam à demonstração, Nokia e Americanet alcançaram a velocidade sustentada de 3,9 Gbit/s e picos de mais de 4,14 Gbit/s.

“Com a ativação dos testes de 5G fim a fim, em Pindamonhangaba, a Nokia reitera seu compromisso com o desenvolvimento do ecossistema de serviços no Brasil. É importante que todas as empresas participem ativamente das discussões e se capacitem no potencial de 5G, para promover desde já a tecnologia e novos modelos de negócio que melhorem a vida das pessoas e impulsionem o desenvolvimento, fora dos grandes centros urbanos. A parceria com a Americanet vem para demonstrar o potencial de 5G como uma plataforma de novos serviços digitais, com oportunidades no futuro bem próximo”, destaca Luiz Tonisi, Head da Nokia Brasil.

A Americanet e a Nokia também apresentaram o 5G Edge Cloud Gaming, voltado para o mercado de games, e a Casa Conectada, que oferece acessos banda larga para residências e pequenas empresas com aplicativos que ampliam o acesso fixo sem fio.

“As pessoas poderão conhecer o potencial da nova tecnologia e enxergar a capacidade que as parcerias público-privadas podem agregar para democratizar o seu acesso em todo o país”, explica Lincoln Oliveira, CEO da Americanet. A operadora pretende levar a experiência para 25 residências de Pindamonhangaba, que irão usufruir da sua aplicação por cerca de dois meses. Nesse período, a empresa fará um monitoramento contínuo para estudar os benefícios, buscar melhorias e entender alguns dos caminhos a serem explorados pelas companhias de telecom. “Vamos compilar e disponibilizar esses dados para que qualquer provedor tenha acesso e possa utilizá-los a fim de construir um plano de negócios mais assertivo para atender a sua região, assim que os espectros da nova geração forem liberados”, finaliza Oliveira.



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