Regulamentar equipamentos que produzem ozônio e disseminar conhecimento sobre as diversas aplicações da tecnologia no mercado brasileiro estão entre os objetivos da recém-fundada Abraozônio – Associação Brasileira de Ozônio.

“O ozônio é um poderoso bactericida, viricida e fungicida, que pode ser aplicado em diversos mercados, desde tratamento de água e ar até desinfecção de alimentos, superfícies e inúmeras outras funções”, explica Carlos Heise, presidente eleito para a primeira gestão.
Segundo a entidade, a ideia da associação surgiu pelo fato da fabricação do ozônio não ser regulamentada no Brasil, fato que dificulta para o consumidor discernir a forma correta de se fazer as aplicações ou mesmo entender o funcionamento de geradores de ozônio. No exterior, já existe a IOA - Associação Internacional de Ozônio, que divulga e recomenda boas práticas para os fabricantes.

“Desde o ano passado, com o início da pandemia, o ozônio vem ganhando relevância no mercado nacional. Lá fora, é aplicado há anos para tratamento de água potável e desinfecção em países como Estados Unidos, Canadá, Alemanha e Japão. As principais cidades do mundo já utilizam ozônio em suas estações de água fornecida para a população. Agora é a vez do Brasil”, projeta Heise.



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