A comemoração dos 30 anos de operação da Fibracem marca também o foco da companhia em trabalhar com mais ênfase em projetos especiais e customizados. De acordo com a CEO da Fibracem, Carina Bitencourt, a modalidade no estilo turnkey deve possibilitar o desenvolvimento de soluções completas, seguras e personalizadas, o que consequentemente atenderá de forma mais eficiente à real necessidade das empresas.

A previsão é que o novo posicionamento possa reforçar a maturidade da empresa no cenário nacional, que, segundo ela, deve colaborar de forma considerável para uma aproximação e fidelização com clientes de diversos mercados.

“Quando priorizamos aspectos como facilidade, segurança e, sobretudo, customização, contribuímos para a execução de projetos muito mais precisos, não só para os provedores de Internet, mas principalmente para o segmento corporativo”, comenta a executiva.

Ainda segundo Carina, o avanço cada vez mais rápido nas operações do 5G no Brasil deve cooperar significativamente nas demandas de customização para o mercado de operadoras e provedores. “O nosso compromisso é responder às expectativas do mercado, proporcionando produtos que tornam possível ter uma abrangência maior de cobertura de Internet, passando de uma quantidade de 100 mil conexões por km2, como é o caso do 4G, para uma densidade que pode chegar a 1 milhão de conexões na mesma área, com o 5G”, afirma.

Ela ressalta também que a Internet de quinta geração deve alavancar [e muito] o processo de personalização de infraestruturas no mercado de telecom corporativo e de data center, principalmente por conta do uso cada vez mais comum de ferramentas tecnológicas, como a inteligência artificial e a realidade virtual.

“Temos trabalhado em conjunto com empresas multinacionais, como é caso da companhia suíça Huber+Suhnner, compartilhando não só tecnologias, mas também a força de trabalho, justamente entregar aos clientes projetos que possam atender às reais necessidades e exigências específicas de cada cliente”, revela Carina.

A expectativa é que haja, ainda, um aumento na demanda por atualizações de infraestrutura de rede das empresas, substituindo cabeamentos metálicos existentes, que podem estar defasados em relação a sua categoria e com a vida útil esgotada, por cabeamentos totalmente ópticos. Segundo a CEO da Fibracem, para isso acontecer, é necessário mudar a solução de rede LAN convencional (cabeamento metálico + switches) pela POL - Passive Optical LAN.

“Ainda que seja uma solução simplificada, ela tem se mostrado altamente convergente, proporcionando inúmeras vantagens para as empresas, como maior segurança da informação através de criptografia, a economia de infraestrutura do cabeamento, que pode chegar a 60% e ainda, na redução do consumo de energia que chega próximo a 70%, em função melhor eficiência operacional”, finaliza.



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