A Check Point Software, fornecedora de soluções de proteção global, divulgou as suas previsões de cibersegurança para 2022. Para a companhia, embora os cibercriminosos continuem a aproveitar o impacto da pandemia da Covid-19, eles também encontrarão novas oportunidades para efetuarem ataques com destaque para deepfakes, criptomoedas, carteiras digitais e cadeia de suprimentos.

Alguns destaques do relatório incluem o retorno das notícias falsas e de campanhas de desinformação, ataques cibernéticos à cadeia de suprimentos prosseguirão crescendo, intensificação da “guerra fria” cibernética, violações de dados serão em maior escala e mais caras e invasores terão como alvo os dispositivos móveis.

“Em 2021, os cibercriminosos adaptaram a sua estratégia de ataque para explorar comprovantes de vacinação, eleições e a mudança em massa para o trabalho híbrido, visando as cadeias de suprimentos e redes corporativas e, assim, alcançar o máximo de interrupção”, diz Maya Horowitz, vice-presidente de pesquisa da Check Point Software Technologies.

“A sofisticação e a escala dos ciberataques continuarão a quebrar recordes. Podemos esperar um grande aumento no número de ataques móveis e de ransomware. Se olharmos para o futuro, as organizações deverão permanecer cientes sobre os riscos e garantir que tenham as soluções adequadas em vigor para evitar, sem interromper o fluxo normal de negócios, a maioria dos ataques, incluindo os mais avançados. Para ficar à frente das ameaças, as organizações devem ser proativas e não deixar qualquer parte de sua superfície de ataque desprotegida ou monitorada”, ressalta a executiva.



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