Em nota recente, a Associação Europeia de Fundição (CAEF) mostrou preocupação com continuidade das empresas do segmento, devido ao alto custo das matérias-primas e da energia na região. As fundições representam um importante elo da cadeia de valor europeia e abrigam muitos trabalhadores qualificados nas áreas rurais. Além disso, 70% das 4.700 fundições são consideradas pequenas e médias empresas.
Segundo o texto, os principais pontos críticos estariam na escassez e no alto preço de matérias-primas e insumos como:
Materiais de base: metais ferrosos e não ferrosos
Elementos de liga: magnésio, silício, cobre, níquel
Produtos químicos e outros derivados de petróleo: areia, resina, aglutinantes
Energia: gás, coque, eletricidade, derivados de petróleo.
A entidade alerta especialmente para problemas devido à dependência do magnésio vindo da China, cuja importação está contida. Também é apontado um risco para o gás importado da Rússia. Todos esses aspectos trazem prejuízo também ao processo de transição para uma energia mais limpa, que seria postergado.
Apesar de as fundições geralmente operarem com 80 a 90% de sucata de metal e, muita energia é consumida pelos fornos e tratamentos térmicos para produzir componentes como dispositivos médicos, tubos, bombas ou turbinas eólicas.
#fundicoes #exportacoes #europa #servicos #materia-prima
Mais Notícias MM
A Action Technology trouxe para o Brasil novos equipamentos para máquinas industriais, resultado de parceria com uma empresa da China.
13/05/2024
Lançamento da Iscar. Dispositivos permitem que ferramentas de usinagem operem a 80.000 rpm, e o motor do eixo-árvore da máquina não precisa ser acionado, o que leva à redução do consumo de energia elétrica.
13/05/2024
A unidade recém-inaugurada do grupo empresarial contou com investimento de R$ 10 milhões.
13/05/2024