Com a participação de 114 empresas, de diferentes regiões do Brasil, o guia atualizado de empresas prestadoras de serviços de usinagem para terceiros já está disponível para consulta. Por meio dele, os usuários que desejarem encomendar peças usinadas poderão conhecer a capacidade produtiva de cada uma – que classificou o(s) tipo(s) de máquina(s)-ferramenta(s) disponível(is) e a quantidade de cada uma. Além disso, as participantes também informaram se fazem usinagem pesada, microusinagem e eletroerosão. Para facilitar a busca, as prestadoras de serviço estão organizadas de acordo com o DDD da região em que estão sediadas

Consulte o guia aqui

Por meio de uma pesquisa adicional, foi possível descobrir que a maioria (54,4%) dessas empresas têm planos de, por exemplo, adquirir maquinário de usinagem nos próximos 12 meses, conforme gráfico abaixo. Em outras imagens são classificados os tipos de máquinas mais procurados e também quais as principais motivações para esses investimentos. 

Essas informações podem ser valiosas e indicar tendências para quem fornece esse tipo de equipamento. Em comparação ao último levantamento – divulgado em novembro de 2011 e que contava com 119 empresas –, o percentual interessado em adquirir novas máquinas teve um pequeno acréscimo, de 4,4%. 

 

 


 

Em outra questão, as participantes foram convidadas a selecionar as matérias-primas processadas por elas. Essas informações resultaram nas proporções indicadas no gráfico a seguir. Além de apontar as preferências para os fornecedores desses materiais ao mercado nacional, os dados podem balizar investimentos de fabricantes e distribuidores de ferramentas e pastilhas de corte para usinagem.

 

 


Perfil dos consumidores das peças

Os principais consumidores das peças usinadas por essas empresas estão distribuídas em variados segmentos. Por meio das opções fornecidas nas respostas, as participantes distribuíram as porcentagens da composição de suas vendas. Desse modo, foi obtida a seguinte proporção, conforme gráfico mais adiante: máquinas em geral (29,6%); autopeças (12,8%); máquinas agrícolas (10,2%); montadoras (9,6%); energia (5%); fundição (4%); aeronáutico (2,5%); médico/odontológico (2%); eletrônica (1,6%); eletrotécnica (1,5%); informática e telecomunicações (cada um respondendo por 0,4%). Entre esses setores, a novidade foi o de máquinas agrícolas, que ganhou uma posição no ranking, ultrapassando as montadoras – que estavam em terceiro lugar no último levantamento.

Um dos maiores percentuais (20,5%), no entanto, ficou para a opções “Outros”, que aglutinada segmentos diversos, tais como siderurgia, sucroalcooleiro, tratamento de afluentes, defesa, embalagens, alimentício, de automação industrial, bancário, moldes e matrizes, estampos, farmacêutico, de construção, movimentação de carga, solda e metalização, mineração, papel & celulose, peças para alto falantes, máquinas frigoríficas, têxtil, madeireiro, recuperação de componentes mecânicos, petroquímico, naval, ferroviário, tecnologia em CAM, ferramentaria, fabricação de engrenagens e outras peças de precisão, vidrarias, recuperação de eixos, manutenção em motobombas, fundações, aeroporto, linha amarela, linha branca, indústria branca e manutenção em máquinas de elevadores.

 


Baseado nos serviços encomendados por esses segmentos, as participantes puderam fazer uma projeção para o ano 2021. Em pergunta específica sobre a expectativa de vendas para este ano, 52,7% revelou que os resultados serão superiores aos de 2020; o restante acredita em um desempenho inferior. A carteira de pedidos dessas empresas é de, em média, 81,7 dias. 

Os dados constantes deste guia foram fornecidos pelas próprias participantes, de um total de 3.987 empresas pesquisadas. Caso queira incluir sua empresa, clique aqui.

 

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18/04/2023