Neste momento em que o fluxo de caixa das empresas ainda é incerto e há o receio de descapitalização, a decisão de adquirir máquinas para retomar a produção pode ser bastante difícil. E foi pensando nesta demanda que a fabricante de máquinas-ferramenta Romi passou a oferecer, neste ano, o serviço de aluguel de máquinas MAAS (Machine as a Service). O catálogo inclui as principais séries de máquinas da empresa, como centros de usinagem e de torneamento, tornos CNC e injetoras de sua linha para plásticos. 

 “Pensamos naqueles que queriam produzir, mas estavam com medo de ficarem descapitalizados e também nos clientes que precisam atuar em projetos pontuais ou por períodos pré-determinados, nacionalizar peças e produtos em função da valorização cambial do dólar e do euro”, explica o diretor de comercialização Mauricio Lopes. 

 Além do alívio ao caixa da empresa, o executivo aponta como vantagem do aluguel de máquinas o fato de não exigir valores de entrada nem contratos de financiamento. De quebra, reduz os custos de manutenção – que está inclusa no valor do serviço – e facilita a atualização do parque fabril ao possibilitar a troca de equipamentos com rapidez. 

A Romi aponta o aluguel de máquinas como um dos principais responsáveis pela melhora em seus resultados no terceiro trimestre deste ano, com crescimento expressivo comparado a igual período de 2019, o que solidificou a tendência de alta observada em março de abril deste ano. “O serviço funcionou como uma nova fonte de receita, nos aproximando de novos clientes e potenciais compradores”, comemora o diretor de comercialização da empresa. Para mais informações a respeito do serviço, pode-se consultar o site www.romi.com/aluguel.



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