Obras de saneamento básico em cinco municípios do estado de São Paulo receberão um aporte de R$ 4,1 milhões do Governo Federal. O pagamento, autorizado pelo MDR - Ministério do Desenvolvimento Regional, será aplicado em ações de urbanização, serviços de drenagem urbana e melhorias para o tratamento de esgoto, dentre outras medidas. O investimento também contribui com o aquecimento da economia e a manutenção de empregos neste momento em que o país enfrenta a pandemia de Covid-19.

Em São Paulo, os repasses atenderão Sertãozinho, com R$ 2 milhões para drenagem urbana sustentável; Sorocaba, com R$ 1,7 milhão para ampliação e melhorias na Estação de Tratamento de Esgoto; Hortolândia, com R$ 277,2 mil para saneamento integrado e urbanização de comunidades no Jardim Boa Esperança; São Bernardo do Campo, com R$ 15,7 mil para complementar serviços de saneamento integrado e urbanização; e, por fim, Santos receberá R$ 38,7 mil para drenagem urbana na zona Noroeste da cidade.

No total, o MDR liberou o pagamento de R$ 16,5 milhões para obras de saneamento básico. Além de São Paulo, destacam-se Rio Grande do Norte (R$ 4 milhões), Sergipe (R$ 2,8 milhões) e Bahia (R$ 1 milhão).

Os investimentos da Secretaria Nacional de Saneamento são voltados a iniciativas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, saneamento integrado, manejo de resíduos sólidos e de águas pluviais, além de estudos e projetos na área de saneamento básico. A responsabilidade pela execução é dos estados e municípios e os pagamentos são realizados de acordo com a execução dos serviços.

No início de abril, o Ministério do Desenvolvimento Regional também autorizou o empenho de R$ 256,9 milhões do OGU- Orçamento Geral da União. Os empreendimentos estão localizados em 21 estados e no Distrito Federal. São Paulo (R$ 64,3 milhões); Bahia (R$ 30,5 milhões); Rio Grande do Norte (29,9 milhões); Rondônia (R$ 17,7 milhões); e Rio Grande do Sul (R$ 16,3 milhões) foram os que mais tiveram recursos empenhados.

Atualmente, a carteira de obras e projetos do MDR na área – contratos ativos e empreendimentos em execução ou ainda não iniciados – é de R$ 24,5 bilhões para financiamentos e de R$ 21,2 bilhões para o OGU.



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